Em junho de 2009, o americano Michael Moore lançou o documentário “SiCKO” (S.O.S. Saúde) que faz um duro ataque ao sistema de saúde pública dos EUA. No documentário, Moore, leva 3 norteamericanos para se tratar em Cuba, onde desfrutam do atendimento do qual foram privados em seu país.
Essa semana o assunto mais uma vez vem a ser notícia com a declaração do diretor do Instituto de Hematologia e Imunologia de Cuba, José Manuel Ballester. Ele declara: “Eles nos bloqueiam e bloqueiam também os pacientes norteamericanos de tratamento” - critica o sistema de saúde americano e a proibição de que americanos visitem a ilha. - “Muitos nos escrevem. Querem vir se tratar aqui”, diz Ballester.
Segundo o subdiretor de investigação do Instituto de Oncologia e Radiologia, Lázaro Anasagasti, esses pacientes chegam a Cuba através de outros países com o objetivo de obter uma segunda opinião médica e submeter-se a tratamento com medicamentos cubanos que não se vendem nos Estados Unidos devido ao bloqueio econômico, financeiro e comercial vigente desde os anos 60.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
CUBA
Enfermos de EEUU violan el bloqueo para tratarse en Cuba
Fonte das declarações: Pátria Latina http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=44f683a84163b3523afe57c2e008bc8c&codcanal=62&titulo=Cuba
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Oi Txiago, vi esse texto e lembrei do quanto é importante reconhecer, apesar de tudo, a resistência cubana. Por mais que tenhamos tantas críticas ao governo fechado e anacrônico de lá é de se louvar a concretização de um modelo de saúde realmente universal e de qualidade. O filme mostra bem isso. Há poucos dias tive a oportunidade de me consultar com uma médica que fez especialização lá e pode acreditar o enfoque, a intervenção é diferente por não priorizar a parafernália tecnológica na análise, nos diagnósticos e a forma de atender é muito humana e sistêmica. O SUS ainda precisa ser verdade concreta para todos nós brasileiros.
ResponderExcluirum abraço.
Elina